19/12/2013

A importância do pré-natal.


Olá leitores e leitoras do blog enfermãe!!!

Vocês sabiam que, por incrível que pareça, não são todas as mulheres grávidas que fazem pré-natal? Ou mesmo deixam pra procurar assistência de saúde somente no final da gestação?

E não são só as mulheres com baixa escolaridade, ou com situação sócio-econômica inferior, são mesmo as mulheres que não dão a devida importância para o acompanhamento desde o início da gestação...


Porque então que o pré-natal é tão importante?
Porque ele irá garantir que a mulher tenha uma gestação saudável e segura, tanto para a mamãe, quanto ao bebê!
Quando algum tipo de problema é detectado precocemente aumentam-se as chances de resolvê-lo.
Além daquele velho e bom ditado: melhor prevenir do que remediar!!!

Como que se faz para detectar os qualquer tipo de problema durante a gestação?
Durante o acompanhamento a gestante responde a perguntas importantes, faz alguns exames clínicos e laboratoriais, além de ultrassons. Onde enfermeiros, médicos, dentistas, dentre outros profissionais, irão observá-la e orientá-la conforme o período gestacional e suas necessidades.


Qual a quantidade de vezes ideal para realizar o pré-natal?
No mínimo 1 vez ao mês até o final do 7º mês, depois a cada 15 dias no 8º mês e semanal no 9º mês.

Quais são as opções de pré-natal?
Você pode fazer pelo plano de saúde que você já possui, particular (pagando por consulta e procedimento) ou pelo SUS gratuitamente (procurando o posto de saúde mais próximo de sua casa).

Então não perca tempo: descobriu que está grávida, corra para marcar sua primeira consulta!!


E comece a tomar os devidos cuidados com você e com seu bebê!!!


É isso aí pessoal... Beijinhos e até a próxima...


"Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação; Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus." 2 Coríntios 1:3,4